O coordenador do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz), Paulo Buss, destacou que o encontro se revela como uma oportunidade para a Fundação mostrar sua dimensão internacional, tecnológica e científica, além de seu desejo de fortalecer e aperfeiçoar as cooperações estabelecidas com institutos de saúde americanos. “A vinda do cônsul é uma legitimação da cooperação com os Estados Unidos e abre portas para investirmos em áreas como biologia molecular, saúde da mulher e da criança, doenças infecciosas e saúde pública”, afirmou.
Segundo o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, a visita do consulado americano é de grande importância para as parcerias com institutos de saúde americanos, pois abre caminho para outras possibilidades de cooperação. “O consulado funciona como um contato de inteligência, de assessoramento e de balizamento para a cooperação com aquele país”, disse. “É muito gratificante para nós servirmos como instituição de referência e recebermos essa visita”, acrescentou.

Agência Fiocruz de Notícias